12 dezembro, 2012

Quando deixares de estar
Me vestirei de saudade
 
Quando, por tropeço, ou coisa outra qualquer
Para trás olhar
De nostalgia estarei me compondo
 
Quando os olhos marejados estiverem
Um sorriso no rosto nascer
E uma lágrima enfim no rosto brotar
A melancolia estará a me transbordar
 
Tal como o vento
Deve ser essa vida
Com seus caminhos e sonhos
Incertos
 
Arrebatadora que é
A tempestade...
Eu mesma!, repleta de incoerência e inconstância
Quem irá decifrar os caminhos dos ventos?

08 dezembro, 2012

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