E então, pude sorrir e me colocar diante da vida. E vivê-la, da forma mais lunática possível, como de costume. Descobrir quem eu sou, ser mesmo. Aceitar a minha intensidade e ser feliz. É quem eu sou, não como me vêem. Só quem eu sou.
E agora, uma verdade: Eu sou e estou incrivelmente feliz.
Essa é a coisa certa.
Felicidade é ser. Se ser é dádiva.
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